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EduardoWenes ツ

EduardoWenes ツ
Fundador
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Dawkins fala sobre evolução e ortodoxia Richard-dawkins-20110927102848

Nova York- Você sai de uma chuva leve para a sala de um professor de Oxford, com grandes paredes de livros, obras de arte e, na parede oposta, graciosas janelas dando para um amplo jardim.
Este homem, provavelmente o biólogo evolucionista mais influente do mundo, passa mais tempo aqui ou em campo? O professor Richard Dawkins sorri levemente. Ele não ficou famoso remexendo xisto argiloso durante dias a fio, em busca de fósseis de trilobitas. E muito menos em terras africanas, mapeando a vida sexual dos antílopes.

Ele não gasta muita energia em esforços como esses. ''Meu interesse na biologia sempre foi o lado filosófico’', diz ele, listando as questões essenciais que o orientam. ''Por que existimos, por que estamos aqui, qual o significado disto tudo?''

Dizer que Dawkins, um jovem de 70 anos, obteve suas maiores conquistas como pensador, sintetizador e escritor original não é de maneira alguma diminuí-lo. Suas manifestações acompanham longas sessões de leitura e pensamento, além de um pouco de procrastinação. Ele é um elegante criador com gosto pelas metáforas. E possui um dom, até mesmo uma predisposição, para combater a ortodoxia.

Em seu destacado livro de 1976, 'O Gene Egoísta’, ele examinou a evolução com um ponto de vista inovador: o de um gene. Com isso, ele aprimorou a obra de colegas cientistas e alterou a visão dominante da evolução e da seleção natural em sua base.

Ele escreveu uma lista de best-sellers, muitos detalhando sua visão da evolução como progredindo em direção a uma maior complexidade (seu primeiro livro infantil, 'Tha Magic of Reality’, virá no próximo outono). Com o gosto de um pugilista intelectual pelo cruzado de direita, ele raramente foge a um debate, muito menos com seus colegas biólogos evolucionários.

Embora seja liberal na política, ele abordou diversos esquerdistas em suas obras – especialmente aqueles que leem sua teoria dos genes como a sanção de comportamentos predatórios e egoístas.

Ele já adotou o bastão do ateísmo, escrevendo o best-seller internacional 'Deus - Um Delírio’. Quando Martin Rees, astrônomo real da Grã-Bretanha, aceitou recentemente um prêmio da Fundação John Templeton, que promove o diálogo entre ciência e religião, Dawkings foi implacável. Rees, segundo ele, é um ''desleal submisso’', um traidor da ciência. Rees preferiu não responder.

Dawkins frequentemente se recusa a palestrar em São Francisco e Nova York: em sua opinião, essas cidades são gloriosamente ateias demais. ''Como palestrante ateu, você estaria apenas perdendo seu tempo’', diz ele. Ele prefere a região conhecida por Cinturão da Bíblia, onde a controvérsia é bruta.

Ele insiste que treme antes de cada palestra, o que é difícil de imaginar.

Ele é caracteristicamente britânico em seu comando fluido da palavra escrita e falada (talvez isso seja uma adaptação evolutiva – todos aqueles dias ingleses, frios e úmidos, gerando um gênio dos adjetivos e da sintática?).

Ele é piedoso sem ser gregário. Peça que explore uma ideia e ele discorrerá alegremente. Mas mantém firmemente fechadas as portas para sua vida privada.

Em poucas palavras, ele tem uma filha, que é médica. Está casado pela terceira vez, com a atriz Lalla Ward, e tem uma relação tão boa com sua primeira esposa, Marian Stamp Dawkins, que ela escreveu um ensaio para um livro de 2006 – celebrando a vida de realizações de seu ex-marido.

Raízes africanas

Clinton Richard Dawkins nasceu no Quênia, onde seu pai era especialista agrícola junto ao serviço colonial. Mais tarde, ele retornou à Inglaterra com seus pais e acabou chegando a Oxford, um garoto inteligente o bastante.

''Não tive uma carreira escolar de muito destaque’', explica. ''Eu estava dentro da média, nada especial’'.

Dawkins acendeu sua própria chama intelectual numa universidade especialmente adequada ao seu temperamento. Oxford se baseia no sistema tutorial, em que os estudantes trabalham não com livros didáticos, mas com textos originais.

''Eu amava aquilo; tornei-me temporariamente obcecado’', afirma Dawkins. ''Não terminei com uma educação ampla como meus colegas de Cambridge, mas me formei provavelmente mais bem preparado para escrever um livro sobre meu assunto escolhido’'. Dessa experiência, ele desenvolveu uma aversão à atual insistência – beirando a obsessão – por testes e currículos padronizados.

Ele enxerga isso como incompatível com o verdadeiro aprendizado.

Após se formar, em 1962, ele estudou com Nikolaas Tinbergen, cientista ganhador do Nobel, e lecionou na Universidade da Califórnia, em Berkeley, retornando a Oxford em 1971. Ele estava desenvolvendo suas ideias sobre sociobiologia, que tomaram forma alguns anos mais tarde em 'O Gene Egoísta’.

Na ocasião, a visão popular dominante sobre a evolução era de que animais e insetos trabalhavam juntos, embora de forma inconsciente, e que a seleção natural agia sobre os indivíduos para fazer o bem para suas espécies. Essa cooperação inconsciente parecia tecida na própria natureza.

A voz de Dawkins passeia alegremente, num estilo como o de David Attenborough, enquanto ele imita o tom suave dos documentários da época: ''O besouro é o coletor de refugos do sistema natural e onde estaríamos sem eles? E os cervos machos lutam, mas tomam cuidado para não matar um ao outro’'.

Ele para. ''Esse tipo de pensamento era bem dominante na cultura’'. Outra pausa astuta. ''E está totalmente errado. Eu queria corrigir esse equívoco onipresente’'.

Os genes, segundo ele, tentam maximizar sua chance de sobrevivência. Os bem-sucedidos vão sendo transmitidos às gerações seguintes. Os perdedores, e seus hospedeiros, morrem. Um gene para ajudar o grupo não iria adiante se isso ameaçasse a sobrevivência do indivíduo.

Essas ideias estavam no ar intelectual em meados da década de 1960. Mas Dawkins percebeu o poder da metáfora – o gene egoísta – e trouxe esse conceito à vida. Andrew Read, professor de história natural na Penn State, afirma que leu 'O Gene Egoísta’ e sentiu seu mundo mudar.

''A hipótese intelectualmente árida de 'simplesmente é assim’ foi destruída’', escreveu ele num ensaio. '''O Gene Egoísta’ cristalizou a questão e tornou-a impossível de ignorar’'.

Nem todos compraram o argumento. As implicações morais se mostraram profundamente preocupantes, sugerindo que o altruísmo disfarçava comportamentos egoístas e comandados pelos genes. ''Muitos leitores sentiram o livro como um trauma psíquico’', escreveu o Dr. Randolph Nesse, professor de psiquiatria da Universidade de Michigan. ''Aquilo jogou a moral deles de pernas para o ar’'.

Cientistas e intelectuais respeitados classificam Dawkins como o arauto de uma cultura egoísta, acusando-o de montar o palco cultural para a era individualista de Ronald Reagan e Margaret Thatcher.

O proeminente biólogo evolucionário Richard Lewontin, um homem da esquerda política, pintou o retrato de um romance de George Orwell. ''Se o determinismo biológico é uma arma na luta entre as classes’', escreveu ele com outros dois cientistas, ''então as universidades são fábricas de armas e suas instalações de ensino e pesquisa são os engenheiros e inventores’'.

Para Dawkins, isso deturpava sua ciência e suas inclinações políticas, que são resolutamente liberais. Ele foi contra as guerras do Vietnã e do Iraque, admira o presidente Barack Obama e vota geralmente com o Partido Trabalhista. Mais recentemente, votou pelo Partido Liberal em seu distrito, por admirar o fato de que o membro do parlamento era insistentemente secular. O membro perdeu as eleições de 2010 para um conservador evangélico.

Dawkins estava escrevendo sobre o comportamento dos genes, e não sobre estados psicológicos e emocionais.

Nossa glória como espécie é que podemos superar nossos impulsos genéticos, diz ele, reconhecendo que o título do livro ''talvez tenha causado certo mal-entendido’'.

''Não é o indivíduo egoísta, e certamente não é a espécie egoísta’', afirma ele. ''Meu livro poderia facilmente ter sido chamado de 'O Indivíduo Altruísta’''.

Porém, fiel a si mesmo, ele não para nessa concessão. ''O que nossos críticos nos obrigariam a fazer, falsificar a álgebra?'' pergunta ele, falando sobre as críticas: ''Aquilo foi algo furiosamente estúpido, realmente’'.

Evolução progressiva?

A grande convicção intelectual de Dawkins é que a evolução é progressiva e tende a gerar uma complexidade cada vez maior. As espécies, em sua visão, costumam criar soluções similares para enigmas evolucionários – a necessidade das orelhas, olhos, braços ou um tentáculo de polvo. E também, embora não invariavelmente, cérebros maiores. Assim, o tigre dente-de-sabre aparece como um gato na Europa e na Ásia e como um marsupial na América do Sul. Espécies distintas aproveitaram a mesma solução carnívora. Com toda certeza, porém, ele não enxerga a evolução como progredindo em nossa direção, os humanos – caso desaparecêssemos, outras espécies provavelmente preencheriam nosso nicho evolucionário.

''Existem progressões intermináveis na evolução’', explica ele. ''Quando os ancestrais do leopardo começaram a perseguir os ancestrais da gazela, nenhum dos dois conseguia correr tão rápido quando hoje em dia’'.

''O que estamos observando é o produto evolucionário progressivo de uma corrida armamentista’', diz.

Assim, não seria uma grande surpresa se as vidas interiores dos animais mostrassem ser bastante complexas. Os cães, por exemplo, possuem autoconsciência? Eles estão cientes de si mesmos como animais autônomos em seu meio?

''A autoconsciência precisa estar ali, certo?'' responde Dawkins. ''Ela é uma qualidade evoluída e emergente do cérebro. É muito provável que a maioria dos mamíferos tenha autoconsciência e também os pássaros’'.

Ele abraçou o Great Ape Project, do filósofo Peter Singer, que concederia direitos jurídicos a macacos – incluindo a proibição de tortura.

Sua teoria da evolução progressiva é controversa. Dawkins teve apenas um grande rival ao escrever sobre a biologia evolucionária: Stephen Jay Gould, de Harvard.

Gould, que morreu em 2002, afirmava categoricamente que a evolução era contingente – embora uma espécie possa progredir a passos largos, é igualmente provável que ela atinja um beco sem saída ou regrida. Se um meteorito atingisse a Terra e destruísse toda a vida inteligente, dizia ele, a probabilidade de vida inteligente e complexa voltar a florescer seria minúscula.

Como colocou o escritor Scott Rosenberg, Gould via nossa espécie como ''apenas um pequeno acidente ocorrendo num galho lateral da árvore evolucionária’'.

Os dois biólogos tinham egos blindados, suas batalhas intelectuais eram espetaculares – e eles não se sentavam numa mesa para beber e dar risada depois da luta. Dawkins reconheceu o espinhoso relacionamento ao escrever uma carta sobre seu rival, que morrera de câncer: ''Gould e eu não cansamos o sol com conversas e o fizemos se pôr’'.

Dawkins sente um pouco mais do que um pingo de remorso pelo fato de Gould e ele não terem se apreciado mais.

''Gould queria rebaixar o conceito de que tudo progredia em nossa direção, para os humanos, e eu aprovava isso completamente’', diz ele agora, mesmo correndo para acrescentar: ''Mas a evolução seguramente é progressiva’'.

Há uma piada cósmica final para este ponto.

Os dois homens discutiam sobre tudo, salvo seu ateísmo compartilhado. Mas o maior aliado de Dawkins na evolução progressiva e na convergência é o renomado paleontólogo evolucionário Simon Conway Morris, de Cambridge.

Acontece que Morris é anglicano crente fervoroso num Deus pessoal. Ele vê a convergência como uma indicação da teleologia, ou arquitetura inteligente, no universo.

Pergunte a Dawkins sobre seu companheiro intelectual, e seu sorriso se afina. ''Sim, bem, Simon e eu convergimos na ciência’', responde ele. ''Acho que, no mundo, não existem dois cientistas evolucionários que pudessem rivalizar com seu entusiasmo pela convergência’'.

E quanto à fé religiosa de Morris? ''Essa parte eu simplesmente não entendo’'.

Impaciência com a religião

As perguntas dos teólogos – por que estamos aqui, existe algo maior do que nós, por que morremos – não seriam fundamentais ao projeto humano?

Dawkins balança a cabeça antes do fim da pergunta. Sua impaciência com a religião é palpável, quase se contorcendo viva dentro dele. A crença no sobrenatural lhe parece indiferente, talvez o pior insulto que ele pode imaginar.

''A religião lhe ensina a se contentar com não-respostas’', afirma ele. ''É um tipo de crime contra a infância’'.

E poupe-o de conversas sobre espiritualismo, como se essa fosse a única maneira de meditar sobre as maravilhas do universo. ''Olhando a Via Láctea pelos olhos de Carl Sagan, você tem uma sensação de algo maior do que si mesmo’', explica ele. ''E realmente é. Mas não é sobrenatural’'.

O fato de Dawkins pregar seu ateísmo, suas investigações, as visões provocadoras do Islã e cristianismo em diversos documentários em horário nobre na televisão é uma medida da cultura mais resolutamente secular da Inglaterra.

Em um deles, ele entrevistou jovens meninas numa escola muçulmana que recebe verbas estaduais.

''Uma disse que queria se tornar médica. Mas ela disse explicitamente que, se havia alguma contradição entre a ciência e o Corão, então o Corão estava certo’', diz ele. ''Elas eram meninas adoráveis, mas completamente tomadas pela lavagem cerebral’'.

Os críticos ficam impacientes com o ateísmo de Dawkins. Eles o acusam de evitar os grandes debates teológicos que enriquecem religião e filosofia, acabando por simplificar o complexo. Ele elabora ''caricaturas vulgares da fé religiosa que fariam tremer um estudante do primeiro ano de teologia’', escreveu Terry Eagleton, considerado um dos mais importantes críticos literários da Inglaterra. ''Quais seriam, alguém poderia perguntar, as opiniões de Dawkins sobre as diferenças epistemológicas entre Tomás de Aquino e Duns Scot?''

Jogue essa acusação a Dawkins e ele basicamente se declara culpado. Sugerir que ele estude teologia é o mesmo que sugerir que estude fadas. Ele também não está convencido de que o anglicano ecumênico, o imã moderado ou o padre católico com um senso de ironia são os verdadeiros representantes da religião.

''Tive conversas perfeitamente maravilhosas com bispos anglicanos e suspeito que se lhes perguntarem num momento sincero, eles diriam não acreditar no nascimento de uma virgem’', afirma ele. ''Mas para cada um deles, quatro outros diriam a uma criança que ela arderia no inferno por duvidar disso’'.

Isso, segundo Dawkins, explica por que ele está escrevendo um livro infantil. Ele quer levantar questões – Por que existe o sol? O que é um terremoto? O que são arco-íris? – e oferecer respostas racionais e inteligentes. Ele brincou com a abertura de sua própria escola com verbas do governo, embora pelo sistema britânico ele tivesse de entrar com a mesma quantia em dinheiro.

Mas não seria uma escola para ateus. A ideia o deixa horrorizado. Uma criança deveria pular um caminho idiossincrático intelectual. ''Tenho um medo quase patológico de doutrinar crianças’', garante. ''A escola seria uma 'academia para pensar por si mesmo’''.

Em duas horas de conversa, Dawkins vai longe. Ele fala da possibilidade de podermos coevoluir com os computadores em um destino de silício. E fica intrigado com os escritos lúdicos e até mesmo comoventes do físico teórico Freeman Dyson.

Em um artigo, Dyson avança milhões de anos especulativos no futuro. Nossa galáxia está morrendo e os humanos evoluíram a algo como raios de energia superpoderosa, inteligente e moral.

Essa descrição não se parece muito com Deus?

''Certamente’', responde Dawkins. ''É altamente plausível que, em todo o universo, existam criaturas semelhantes a Deus’'.

Ele ergue a mão, para o caso de algum leitor achar que ele entrou numa curva religiosa. ''É muito importante entender que esses deuses passaram a existir a partir de uma progressão científica explicável da evolução incremental’'.

E eles poderiam ser imortais? O professor encolhe os ombros. ''Provavelmente não’' diz ele, sorrindo. ''Mas não gostaria de ser dogmático demais a esse respeito’', acrescenta.

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Geeh

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