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EduardoWenes ツ

EduardoWenes ツ
Fundador
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“Ele tem dificuldade com essa coisa de regras”. A frase do empresário Antenor Joaquim reflete bem o comportamento e a trajetória de Jobson no futebol. No Bahia, como aconteceu ao longo de sua carreira, a passagem de pouco mais de cem dias pode ser resumida por esta afirmação. Foram 15 atrasos para treinos e uma falta neste período. E o atacante, apesar dos gols e das boas atuações em campo, acabou mais uma vez saindo pela porta dos fundos, o que já havia ocorrido no Botafogo e no Atlético-MG.

O ponto determinante para o desligamento do atacante, de 23 anos, aconteceu no último fim de semana. A concentração dos jogadores do Bahia estava marcada para as 22h de sexta-feira. Segundo fontes ligadas ao clube, Jobson se apresentou somente na manhã de sábado e com sinais de embriaguez. O empresário do atacante, entretanto, apresentou outra versão.

- Houve atrasos, mas jamais houve embriaguez. O Bahia decidiu pelo desligamento por questão de desrespeito às regras do clube. Mas em nenhum momento houve atos que lembrassem acontecimentos do passado do Jobson - defendeu Antenor Joaquim.

A velocidade que usa em campo para deixar os zagueiros e fazer diabruras com a bola foi a mesma com que Jobson chegou ao Tricolor, conquistou a confiança da torcida, tornou-se o artilheiro do time na Série A do Campeonato Brasileiro e colocou tudo a perder. Do início de maio, quando foi anunciado oficialmente, até a última segunda-feira, quando teve o desligamento comunicado pela diretoria, o jogador foi do céu ao inferno. Tudo isso em apenas 108 dias.

O atacante chegou ao Bahia sob desconfiança. Depois das polêmicas causadas no Brasiliense, Botafogo e Atlético-MG, a contratação dele foi definida como uma aposta de alto risco pelo presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho, e pelo técnico René Simões. Dias antes de o acerto ser oficializado, o vice-presidente médico do Bahia, Marcos Lopes, chegou a se mostrar contrário à contratação por causa do passado do jogador com as drogas.

- A contratação terá que passar por mim e eu não terei problema em vetar. Primeiro vou ter que saber se ele está livre da dependência química – disse na época.

A relação com as drogas, ao que tudo indica, ficou realmente no passado. Jobson foi aprovado nos exames médicos e foi determinado a passar por exames de sangue semanais para comprovar o fim da dependência. Caso qualquer alteração fosse encontrada, o contrato seria rescindido sem prejuízo para o Bahia.

- Ele vem sendo testado e não tem nada a ver com o problema de droga dele – fez questão de esclarecer René Simões logo depois do afastamento do atacante antes da partida contra o Santos.

O presidente do clube também confirmou que, no Bahia, Jobson não teve envolvimento com drogas. O problema era mesmo a disciplina. Apesar de não ter sido flagrado pelo uso de substância química, naquele momento, a permanência de Jobson no Bahia já era insustentável.

- Os exames eram realizados regularmente. Não houve nenhum problema com relação a isso - atestou Marcelo Guimarães Filho.

Os primeiros erros

Com 15 atrasos em três meses, Jobson joga fora mais uma chance Dsc02367

Jobson chegou ao Bahia com o discurso de aproveitar a nova oportunidade no futebol. René Simões, considerado por muitos um grande psicólogo, chegou a dizer que “sairia nos tapas” com o atacante para mantê-lo nos trilhos. No entanto, assim como Joel Santana, que disse se sentir um derrotado no relacionamento com Jobson, não conseguiu.

Com o talento que tem, o atacante não precisou de muito para criar uma relação de idolatria com a torcida. No primeiro jogo em Pituaçu, foram dois gols que garantiram o empate com o Flamengo. Voltou a balançar as redes outras quatro vezes. Só que à medida que a importância dele no time aumentava, o rendimento dentro de campo diminuía. Coincidentemente, o lado travesso do atacante começou a se mostrar depois do julgamento na Corte Arbitral do Esporte.

- No começo estava tudo bem, mas depois desandou. Não foi de uma hora para outra, mas aos poucos ele começou a sair da linha – contou um funcionário do clube.

Nesse “sair da linha”, foram 15 atrasos e uma falta ao treinamento. O clube tentou resguardar o atacante ao máximo, mesmo quando cometia estas faltas. Mas as próprias atitudes do jogador revelaram todos seus erros.

Os problemas[/center]

A primeira falta pública aconteceu no dia 28 de julho, quando Jobson não iria enfrentar o Vasco, no Rio de Janeiro, e faltou ao treino dos jogadores não relacionados. Neste dia, o atacante teria duas entrevistas marcadas, mas cancelou sob o argumento de que iria sair com a mãe, que estava em Salvador.

O problema foi que, no dia seguinte, o fotógrafo pessoal do jogador – que recentemente se envolveu em uma briga em uma boate de Salvador – apresentou uma nova versão. Segundo ele, a esposa de Jobson passava por dificuldades na gestação.

- Ela pode perder o bebê a qualquer momento – confirmou Jobson em entrevista coletiva, quando disse ter comunicado ao clube o motivo da ausência no dia anterior. No Bahia, ninguém assumiu ter recebido a justificativa do jogador.

Ainda assim, Jobson procurava dar sinais de que não perderia o controle da situação.

- O professor @rene _simoes é um paizão, está me dando muito apoio e não irei decepcioná-lo. Todo grupo esta fechado com ele. Obrigado, professor – escreveu na época o jogador em sua página no Twitter.

A partir daí a situação apenas piorou. Os atrasos aumentaram. Além de perder o horário dos treinos – com esforço do clube para que a informação não se tornasse pública –, o atacante passou a chegar atrasado antes das viagens e a aprontar também quando o time não estava em Salvador.

A gota d'água

Com 15 atrasos em três meses, Jobson joga fora mais uma chance Jobson_bahia_ae_60

A cada atraso de Jobson – a caixinha do clube era formada basicamente pelas multas do atacante –, a relação dele com o grupo ficava estremecida. Não foram poucas as vezes que os jogadores conversaram com o atacante para tentar convencê-lo a mudar o comportamento.

- Nosso grupo comprou a briga. Estávamos todos empenhados. Conversávamos muito sobre isso. Fahel, Fabinho, Carlos Alberto, todos tinham muita preocupação. Titi, por exemplo, foi uma pessoa que ajudou muito. Só que os problemas passaram a incomodar a todos. Pesou a decisão em nome do Bahia, que está acima de todos nós – contou o técnico René Simões.

Em uma dessas conversas, que também englobavam o individualismo do time dentro de campo, Jobson se desentendeu com Carlos Alberto: mais um caso mal contado envolvendo o atacante. A versão oficial do clube foi que a discussão entre os jogadores aconteceu em um treino coletivo no estádio de Pituaçu. O atleta comentou, no entanto, que a “briga” teria acontecido na academia do clube antes de um treino. Curiosamente, neste dia Jobson havia chegado atrasado e não participou da atividade com bola.

- Chegou um determinado momento em que ele estava começando a mentir. Não adianta a gente procurar o melhor caminho e a pessoa não estar levando a sério aquilo que você está falando – lamentou o técnico Joel Santana em referência ao período em que trabalhou com o jogador no Botafogo, quando Jobson apresentava os mesmos problemas vistos durante sua passagem pelo Bahia.

Nenhum jogador quis comentar abertamente o caso, mas o afastamento da partida contra o Santos e o posterior desligamento teve o aval da maioria do elenco. No treino de sábado, inclusive, o meia Carlos Alberto tomou a palavra antes da atividade e demonstrou apoio à decisão do técnico René Simões. O goleiro Marcelo Lomba, também.

- O clube tem uma conduta. O escudo do clube vem na frente dos jogadores e não é à toa. Nós temos contratos e cláusulas que temos de respeitar – afirmou o goleiro Marcelo Lomba.

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