1 Temporal destruiu 10% das estufas do Algarve 26.10.11 8:30
TomasCarrilo
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O temporal que abalou segunda-feira a região de Faro destruiu pelo menos 10% das estufas de todo o Algarve, garantiu hoje uma dirigente associativa de agricultores, que estimou em 10 a 12 hectares a área afectada.
"Pessoalmente tenho conhecimento de oito hectares destruídos, mas outras indicações que tenho apontam para um mínimo de 10 e um máximo de 12 hectares, num total de 100 hectares de estufas em todo o Algarve", precisou Ana Lopes, presidente da Associação de Agricultores do Concelho de Faro e Concelhos Limítrofes.
Escusando-se a quantificar os prejuízos, por falta de dados, a dirigente garantiu que pelo menos 10 agricultores foram afectados, numa zona que vai das estufas existentes junto ao Alto de Santo António, na cidade de Faro, até à Via do Infante.
A agricultora descreve o fenómeno meteorológico da madrugada de segunda-feira como "um risco que destruiu tudo o que encontrou, que começou no Alto de Santo António e foi avançando pela Penha e Rio Seco, acabando a vários quilómetros na via do Infante".
As estufas em causa produziam vários tipos de frutos, legumes e leguminosas, como melão, tomate e feijão verde.
Ana Lopes lamenta que os seguros de colheitas não abranjam as estruturas das estufas e sublinhou que os agricultores "não sabem se vão ser ressarcidos dos prejuízos".
Cumprimentos Tomás
"Pessoalmente tenho conhecimento de oito hectares destruídos, mas outras indicações que tenho apontam para um mínimo de 10 e um máximo de 12 hectares, num total de 100 hectares de estufas em todo o Algarve", precisou Ana Lopes, presidente da Associação de Agricultores do Concelho de Faro e Concelhos Limítrofes.
Escusando-se a quantificar os prejuízos, por falta de dados, a dirigente garantiu que pelo menos 10 agricultores foram afectados, numa zona que vai das estufas existentes junto ao Alto de Santo António, na cidade de Faro, até à Via do Infante.
A agricultora descreve o fenómeno meteorológico da madrugada de segunda-feira como "um risco que destruiu tudo o que encontrou, que começou no Alto de Santo António e foi avançando pela Penha e Rio Seco, acabando a vários quilómetros na via do Infante".
As estufas em causa produziam vários tipos de frutos, legumes e leguminosas, como melão, tomate e feijão verde.
Ana Lopes lamenta que os seguros de colheitas não abranjam as estruturas das estufas e sublinhou que os agricultores "não sabem se vão ser ressarcidos dos prejuízos".
Cumprimentos Tomás